domingo, 17 de abril de 2016

SEM MAIS, ADEUS!

Conversávamos sobre nós, sobre o futuro, sobre tudo que nos fazia bem; hoje... Ah, o hoje! Estranho somos para quem um dia já foi a pessoa que mais sabia de nossa nudez.
Quando as pernas se enlaçam, fazendo um paralelo com o nó que os corações apertam, os seres deixam de ser indivíduos separados, tornando-se apenas um. Porém, ao se entregarem às influências externas, tudo há de desabar.
Desabafo? Não sei! Conflitos internos? Quando é que não temos conflitos? Pego minha trouxa mentalidade fechada e me retiro do quarto. Sem mais, adeus!