A CASA

Imagine uma casa. Nesta casa moram várias pessoas, mas elas não se entendem, não conversam entre si, tampouco tentam solucionar problemas juntos.

Certo dia, em pleno temporal de inverno, um raio atingiu o alicerce da casa. A casa estara prestes a desabar e só tinha uma chance dela permanecer erguida: os moradores se unirem e trabalharem juntos em prol da morada de todos.

A casa já estava balançando e nenhum deles conseguia entender o que outro dizia. Com medo de morrerem, correram para fora da casa e viram os últimos suspiros desta moradia. A casa desabou e levou todo o esforço de anos dedicado à ela.

          A missão do professor é não deixar a casa, que é a educação, desabar. Precisamos manter diálogo contínuo entre todos os componentes da comunidade escolar, além de criarmos um elo entre conteúdo ministrado, prática e vivências, caso contrário, a casa não conseguirá se manter consolidada e intacta.

ACORDEI E ERA SEXTA

Era sexta-feira, manhã chuvosa, quando vi vários passarinhos cantando no jardim da escola. Eu vi uma árvore linda, perto das plantinhas. Lá no jardim tinha um banquinho de cimento onde podíamos ficar admirando as borboletas voando, e as abelhas colhiam o néctar das flores. Não havia apenas aquela árvore que achei linda, mas haviam muitas outras, e bem altas!

Tinham flores na escola inteira, e elas eram de várias cores, como: amarelas, rosas, vermelhas, roxas, verdes, alaranjadas etc. As nuvens logo ficaram brancas, igual a um algodão, o sol saiu, e as flores ficaram mais lindas do que nunca.

(Texto de Evelyn, 12 anos — aluna da Escola Municipal Santa Luzia, Benevides, Pará, Brasil)