Uma inflamação espontânea e consciente de todos os males que isso poderia ocasionar.
Quando temos morte cerebral, ficamos em estado vegetativo, logo, sem coração, ficaríamos sem sentir as sensações proporcionadas pelo amor? Não! Porque o amor corre por todo corpo, em toda corrente sanguínea, em cada música dedicada, em cada cuidado (mesmo que involuntário), em cada Coisa Linda.
Desistir do amor seria uma tremenda inflamação à sua própria existência humana, que deixaria de ser humana sem o amor, pois dentre a paz, a alegria e a vida, a maior das coisas é o amor, dele provém todas as coisas.
Belíssimos textos! Parabéns, Igor!
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